quinta-feira, 30 de junho de 2011
FOTO MEMÓRIA
segunda-feira, 27 de junho de 2011
Brasileirão - sexta rodada
quinta-feira, 23 de junho de 2011
terça-feira, 21 de junho de 2011
segunda-feira, 20 de junho de 2011
Brasileirão - Quinta rodada
Botafogo 0 x 0 Flamengo
Fluminense 0 x 1 Bahia
"Um líder incontestável, uma surpresa no G-4 e o primeiro placar em branco. Assim terminou a quinta rodada do Brasileirão 2011, com média de 2,2 gols por partida e de 12.668 pagantes nos estádios nos nove jogos disputados - Santos x Corinthians ficou para o dia 10 de agosto, pois o Peixe faz a final da Libertadores nesta quarta-feira, contra o Peñarol, em São Paulo.
Com cinco vitórias e somente um gol sofrido em cinco jogos, o São Paulo de Rogério Ceni e Lucas provou em Fortaleza que está mesmo sobrando neste início de Brasileirão. Em Florianópolis, o Figueira do técnico Jorginho, 100% no Scarpelli, venceu outra e subiu para o quarto lugar. A rodada marcou também a maior goleada do campeonato até aqui, nos 5 a 0 do Palmeiras sobre o Avaí. E se o Verdão desandou a fazer gols, Flamengo e Botafogo produziram o primeiro 0 a 0 no pobre clássico do Engenhão.
Na parte de baixo da tabela, os únicos times que ainda não venceram ocupam as três últimas posições: Cruzeiro, Atlético-PR e Avaí. Aliás, a equipe celeste, que iniciou a competição como uma das favoritas, já mudou de técnico e está a 12 pontos do líder São Paulo. Outro dado que chama a atenção é o alto índice de passes errados do gremista Douglas, "campeão" do quesito, com dez."
O GLOBOESPORTE.COM
sexta-feira, 17 de junho de 2011
JAIRZINHO - A história do craque
Jair Ventura Filho, o Jairzinho (Rio de Janeiro, 25 de Dezembro de 1944)
Um dos heróis da Copa de 70, ocasião em que o Brasil conquistou em definitivo a Taça Jules Rimet ao sagrar-se tricampeão. Peça fundamental desta conquista, ganhou o apelido de Furacão da Copa tendo marcado gols em todas as partidas, até agora ninguém mais igualou esta marca.
Ponta-de-lança no Botafogo, usava a camisa 7 quando defendia a Seleção Brasileira pela qual jogou 107 partidas (87 oficiais) e marcou 44 gols. Também participou das copas de 1966 e 1974
Carreira
Começa em 1958 como gandula em General Severiano. Em 1961, foi campeão pela primeira vez, jogando no juvenil do Botafogo . Foi tricampeão na categoria em 61, 62 e 63. Assumiu a posição de titular em 63 no Campeonato Carioca e três anos depois disputava sua primeira Copa do Mundo. Fez três gols no histórico jogo em que o Botafogo fez 6 x 0 no Flamengo em 1972, no aniversário do próprio. Ficou no Botafogo até 1974, quando foi vendido para o Olympique de Marselha.
Voltou ao futebol brasileiro no ano seguinte e foi campeão da Libertadores em 1976 pelo Cruzeiro.
Em 1981, já em final de carreira, retornou ao Botafogo .
Em 2006, foi homenageado pelo Botafogo com o lançamento de uma camisa comemorativa com sua assinatura em dourado, seu nome e o número 7 as costas.
terça-feira, 14 de junho de 2011
FOTO MEMÓRIA
segunda-feira, 13 de junho de 2011
Brasileirão - Quarta rodada
domingo, 12 de junho de 2011
O tempo passa..
sábado, 11 de junho de 2011
A DESPEDIDA
sexta-feira, 10 de junho de 2011
Nilton Santos - A história do craque
Nílton estreou na seleção no sul-americano de 1949, a competição foi realizada no Brasil que acabou campeão. Participou da Copa do Mundo de 1950 onde foi vice-campeão. Ainda foi campeão com a seleção do pan-americano de 1952, bi campeão mundial em 1958 na Suécia e 1962 no Chile. Atuou em 75 partidas oficiais e 10 não oficiais. Sua despedida da seleção ocorreu na final da Copa de 1962. Marcou dois gols com a camisa da seleção.
Na Seleção Brasileira de futebol, Nílton foi um jogador chave na defesa durante os campeonatos mundiais em que participou e ficou famoso internacionalmente por marcar um gol magnífico no torneio de 1958, quando o Brasil jogou com a Áustria. Trazendo a bola do campo de defesa e driblando o time adversário inteiro (e deixando doido o técnico Vicente Feola), finalizou com um ótimo chute.
Outra jogada sua sempre lembrada é a do penalti que cometeu no jogo contra a Espanha na Copa do Mundo de 1962, considerado a partida mais difícil daquela campanha. O árbitro marcou a falta, mas quando chegou perto para conferir o lance, colocou a bola fora da área, pois não percebeu que Nílton Santos, sem se desesperar e gesticular os braços como fariam outros jogadores, matreiramente havia dado um passo e saido da área, enganando o árbitro.
quinta-feira, 9 de junho de 2011
VASCÃO O GRANDE CAMPEÃO
Vasco o grande campeão da Copa do Brasil. O futebol do Rio, mais uma vez mostrou competência. O Vasco não largou bem mas no decorrer do ano vem mostrando competência na montagem do time e na estruturação do clube.Apesar da derrota por três a dois, na soma dos resultados o time da colina sagrou-se campeão.Perdeu o jogo, mas ganhou a taça que ainda não tinha na sua sala de troféus, a Copa do Brasil. Parabéns aos vascaínos.
quarta-feira, 8 de junho de 2011
segunda-feira, 6 de junho de 2011
sábado, 4 de junho de 2011
A história do craque
Nascido em São Cristóvão, era filho de "Dona" Maria e do "Sr." Manoel Nunes da Silva e na infância era torcedor do Fluminense, encantado que foi com o grande time tricolor tricampeão carioca em 1917/1918/1919.
Conhecido como o "Diamante Negro" ou "Homem-Borracha", Leônidas da Silva começou sua carreira em 1923 no infantil do São Cristovão do Rio. Em 1929 passou a jogar pelo Sirio Libanês F.C., e no mesmo ano disputou o Campeonato da Liga Brasileira pelo Sul América F.C. sagrando-se campeão. Ainda em 1929 foi convocado pela primeira vez para a Seleção Brasileira, onde estreou fazendo dois gols.
Em 1931 passou a atuar pelo Bonsucesso F.C. onde ficou até o final de 1932, tendo sido convocado diversas vezes para a Seleção Carioca, onde conquistou o Campeonato Brasileiro de Seleções Estaduais em 1931, além de ser o maior artilheiro da história do Bonsuça.[1] No Bonsucesso, Leônidas também jogou Basquete, tendo conquistado campeonato desta modalidade esportiva.
Em 1933 foi jogar pelo Peñarol do Uruguai onde ajudou o clube a conquistar o vice-campeonato. No ano seguinte retornou ao Brasil para jogar pelo Vasco da Gama, o qual ajudou a ganhar o campeonato carioca de 1934.
A sua primeira competição importante com a camisa da seleção foi a Copa do Mundo, em 1934, na Itália. O Brasil fez uma péssima campanha, perdendo logo na estréia e sendo eliminado, mas Leônidas marcou o único gol do Brasil na competição.
Em 1935 mudou novamente de clube, indo atuar no Botafogo, onde conquistou o bicampeonato carioca, e em 1939, pelo Flamengo chegou ao tri-campeonato estadual, por 3 equipes diferentes. No Flamengo consolidou sua imagem como ídolo nacional e ajudou a combater o preconceito, sendo um dos primeiros jogadores negros a jogar pelo clube.
Em 1938, foi artilheiro da Copa do Mundo com oito gols, incluindo três marcados contra a Polônia. O Brasil conseguiu a sua melhor participação em mundiais até então, ficando com a terceira colocação. Posteriormente, Lêonidas foi escolhido o melhor jogador do mundial.
Em 1942 transferiu-se para São Paulo e atuou no São Paulo Futebol Clube por onde passou dificuldades financeiras devido ao atraso de pagamentos do clube diante da falência. Foi cinco vezes Campeão Paulista, tornando-se um dos maiores ídolos da história do São Paulo, sendo homenageado no museu do clube com uma réplica de uma bicicleta que ele executou.
Durante a década de 1940, devido a Segunda Guerra Mundial, os mundiais que seriam realizados em 1942 e 1946 foram cancelados, prejudicando enormemente jogadores como Leônidas, que não tiveram a oportunidade de se tornar conhecidos e reconhecidos mundialmente.
Após a carreira de futebolista
Depois de abandonar os gramados, em 1951, ainda continuou ligado ao esporte. Foi dirigente do São Paulo, logo depois virou comentarista esportivo, sendo considerado por muitos um comentarista direto, duro e polêmico. Chegou a ganhar sete Troféus Roquette Pinto. Sua carreira de radialista teve que ser interrompida em 1974 devido a doença do Mal de Alzheimer. Durante trinta anos ele viveu em uma casa para tratamento de idosos em São Paulo até morrer, em 24 de janeiro de 2004, por causa de complicações relacionadas à doença. A sua esposa e fiel companheira, Albertina Santos, foi quem cuidou dele até seus últimos dias. Todos os dias ela visitava o marido e passava o tempo com ele, cuidando do ex-craque. O tratamento foi mantido pelo São Paulo, último time que Leônidas defendeu como jogador. Foi enterrado no Cemitério da Paz, em São Paulo.
Graças ao trabalho de pessoas esforçadas o legado do "Diamante Negro" jamais será esquecido, mesmo o Brasil sendo considerado uma país que não dá atenção aos ídolos do passado. Foi lançada uma biografia do atleta e sua vida vai ser transformada em filme. Tudo para que os amantes do futebol não esqueçam desse que foi um dos maiores jogadores de todos os tempos. Alguns acham que isso ainda é pouco, já que Leônidas foi um dos maiores ídolos do Brasil, até o aparecimento de Pelé, no final dos anos 50. Alguns consideram Leônidas melhor que Pelé, porém é algo que ficará incerto, visto que os jogos ainda não eram televisionados na época em que Leônidas atuava como jogador.
(fonte: enciclopédia digital wikipedia)
sexta-feira, 3 de junho de 2011
Santos e Penãrol é a grande final da Libertadores
Ídolo de sempre
Ídolos do Brasil...esse com a camisa do Fla... Gerson o canhotinha de ouro.
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Os times cariocas ganharam seus jogos nessa rodada, o Flamengo bateu o Grêmio por dois a zero, o segundo gol de Ronaldinho numa falha do gol...