segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

Rei do Futebol 

Um soco no ar, sensível explosão de alegria e glória,
Mais uma realização fantástica, uma obra prima de ágil movimento,
O Rei e a bola, em sintonia perfeita , criam e recriam os
momentos de pura magia, genialidade unica.

O menino negro nascido lá em Minas,
veio para todos enfeitiçar,
com seus magistrais dribles.
O menino rei nascido lá em Três corações,
encantou milhares de corações.

O rei negro que o mundo reverenciou,
menino, moleque, gênio da bola.
Vai correndo livre pelo gramado,
menino, moleque, gênio PELÉ.



quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

PEPE - a história do craque





















José Macia, o Pepe (Santos25 de fevereiro de 1935) é um ex-futebolista e técnico de futebol brasileiro.
Com 405 gols marcados em 750 partidas, Pepe é o segundo maior artilheiro da história do Santos, perdendo apenas para Pelé. Ele alega ser "o maior artilheiro humano da história do Santos - porque Pelé veio de Saturno". Em 15 anos de clube (1954 a 1969), ganhou o apelido de "Canhão da Vila", por seu fortíssimo chute de esquerda. Também ganhou duas Copas do Mundo pela Seleção Brasileira em 1958 e 1962.
Pepe é considerado um dos maiores ponta esquerda da historia do futebol. Mesmo jogando com artilheiros natos como Pelé e Coutinho, conseguiu marcar 405 gols com a camisa do Santos. Para se ter uma ideia, tirando Pelé, apenas dois jogadores marcaram mais gols que Pepe por um único clube: Roberto Dinamite pelo Vasco da Gama marcou 620 gols e Zico pelo Flamengo que marcou 500 gols.
Um dos pontos fortes de Pepe eram suas cobranças de falta que o colocam entre os maiores cobradores de falta de todos os tempos. Exímio cobrador ficou conhecido por derrubar seus adversários que se arriscavam formando barreiras. Pepe tinha tamanha precisão nas cobranças de falta que, em 1963, na final do Mundial de Clubes contra o Milan, marcou duas vezes em tiros livres no segundo jogo da decisão.
Pepe era para ser o titular da Seleção Brasileira nas campanhas de 1958-1962, mas por duas vezes sofreu contusões às vésperas da Copa e foi substituído por Zagallo. Da primeira vez, sofreu uma pancada no tornozelo num amistoso na Itália. Na segunda, teve uma torção no joelho num jogo amistoso no Morumbi.
(fonte: wikipédia, netfoto, google)







quarta-feira, 9 de novembro de 2011

quarta-feira, 19 de outubro de 2011

FOTO MEMÓRIA - Esporte Clube Bahia

Em pé: João Marcelo, Ronaldo, Paulo Rodrigues, Tarantini, Paulo Robson e Claudir
Agachados: Marquinhos, Bobô, Charles, Zé Carlos e Gil.

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

ZÓZIMO - a história do craque




Um dos zagueiros mais respeitados da história do futebol brasileiro, o baiano Zózimo Alves Calazansou simplesmente Zózimo, marcou história atuando pela Seleção Brasileira. Defendendo a camisa do selecionado brasileiro, Zózimo foi bicampeão mundial nos anos de 1958 e 1962.
Revelado pelo modesto São Cristóvão, Zózimo se sagrou no futebol atuando pelo Bangu onde ficou de1951 a 1964, o que lhe rendeu diversas convocações a Seleção Canarinho.
Dispensado em 64 pelo clube de Moça Bonita Zózimo esteve no Esportiva de Guaratinguetá, onde foi rebaixado para a segunda divisão do Campeonato Paulista de 1965.
Já afastado da Seleção Brasileira desde 1962, Zózimo chegou ao Flamengo em 1965 e vestiu o Manto Sagrado em quatro oportunidades naquele ano, porém, não conseguiu se firmar e foi negociado com o peruano Sport Boys, onde encerrou a carreira.
Faleceu em 17 de Julho de 1977 num trágico acidente automobilístico.

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

FOTO MEMÓRIA - Clube Atlético Mineiro


Em pé: Renato, Humberto Monteiro, Grapete, Vanderlei, Vantui e Oldair.
Agachados: Ronaldo, Humberto Ramos, Dario, Lola e Tião.

sábado, 3 de setembro de 2011

PINHEIRO - a história do craque









João Carlos Batista Pinheiro, conhecido como Pinheiro (Campos dos Goytacazes13 de janeiro de 1932 - Rio de Janeiro30 de agosto de 2011) foi um futebolista e técnico brasileiro.
Zagueiro viril, de ótimo porte físico com seu 1,87 m de altura, sendo ainda bastante forte, se impôs como o xerife da zaga doFluminense em 605 jogos (o segundo jogador que mais defendeu o Tricolor e que durante doze anos, 1949/1961, foi titular no Fluminense). Considerando além de sua participação como jogador a sua participação como técnico, Pinheiro foi aquele que mais defendeu as côres do Fluminense, com 722 jogos, o que não inclui nos números a sua ainda maior participação como técnico das equipes inferiores, tendo revelado vários jogadores relevantes para o clube e para a Seleção Brasileira, notadamente na década de 1970.
Pelo Fluminense, como jogador, Pinheiro foi campeão carioca de 1951 e 1959, da Copa Rio (Internacional) 1952, do Torneio Rio-São Paulo de 1957 e de 1960, além de vários outros títulos de menor expressão.
Antes de defender o Fluminense, Pinheiro atuou pelo Americano Futebol Clube de sua cidade natal, tendo jogado neste clube como goleiro, zagueiro, meia-armador e centroavante.
Defendeu também a Seleção Brasileira em 17 jogos (11 vitórias, 3 empates, 3 derrotas e 1 gol marcado), sendo campeão dosJogos Pan-Americanos de 1952 e da Taça Bernardo O'Higgins em 1955. Foi titular da Copa do Mundo de 1954.
Ao terminar a sua carreira como jogador, Pinheiro trabalhou nas categorias de base do Fluminense como técnico, ganhando diversos títulos e revelando muitos jogadores para o Tricolor.
Chegou a ser técnico profissional e dirigiu vários times com sucesso, como GoytacazAmericano de CamposBanguAmérica MineiroCruzeiro, entre outros.
No dia 30 de agosto de 2011, o ídolo tricolor veio a falecer por causa de um câncer na próstata que já o incomodava há alguns anos. Por este motivo, o Fluminense entrou em campo diante do São Paulo, no dia seguinte, com uma tarja preta na camisa, em cima do escudo, como demonstração de luto e pesar.

terça-feira, 23 de agosto de 2011

FOTO MEMÓRIA - BONSUCESSO FC

Em pé: Mauro, Gonçalo, Jorge, Gilberto, Pacheco e Haroldo.
Agachados: Pedro Bala, Jandir, Valter Prado, Waldemar e Nilo.

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

FUTEBOL E LITERATURA


           



O CRAQUE NA CAPELINHA


“Falei em craque, mas, em tempo, retifico: — era um perna-de- pau. Com uma agravante: — perna-de-pau de longínquo, de antediluviano passado. Floresceu, se não me engano, por volta de 914, 916. Era a época inefável em que as mulheres não raspavam nem as pernas, nem debaixo do braço. E essas canelas barbadas, essas axilas luxuriantes definiam um tipo de civilização. Pois bem: — o perna-de-pau, que já enterrava o time em 1915, não tardaria a abandonar o futebol. Seu último jogo ocorreu na semana em que assassinaram Pinheiro Machado. De então para cá, ele veio arrastando sua decadência, através das semanas, meses e anos. Por último, não comia, nem bebia: — era a única fome, a única sede do Brasil. Um dia desses, após uma agonia fétida e terrível, o homem morreu. E, então, moradores do bairro, em conluio com alguns comerciantes, resolveram custear-lhe o enterro.

 Fui vê-lo na capelinha, para onde o remeteram. Diante dele, diante do ser transfigurado, verifiquei o seguinte: — não há morto canastrão. Vestido de noivo, com sapatos engraxados, ele tem a face, o ríctus, o perfil do grande ator. Assim acontecera com o perna-de- pau: — no caixão, apresentava uma nobre e taciturna máscara cesariana. O diabo era o ambiente do velório. Eis a verdade: — nenhum morto devia ir para as capelinhas, jamais. Elas traduzem um sintoma terrível da nossa época.

Antes de mais nada, significam um frívolo desamor à morte e aos mortos. Não sabemos morrer, nem enterrar. E pior do que isso: — não sabemos fazer quarto. Essa impotência diante da morte é o melancólico e inevitável resultado das capelinhas. Antigamente, o defunto tinha domicílio. Ninguém o vestia às carreiras; ninguém o despachava às escondidas. Permanecia em casa e, pois, dentro de um ambiente em que até os móveis eram cordiais e solidários. Armava-se a câmara-ardente numa doce sala de jantar ou numa cálida sala de visitas, debaixo dos retratos dos outros mortos. Escancaravam-se todas as portas, todas as janelas; e esta casa iluminada podia sugerir, à distância, a idéia de aniversário, de casamento ou de velório mesmo. Era a época em que as mães, as viúvas tinham furores de Sarah Bernhardt. Lembro-me de uma menina que morreu, de febre amarela, quando eu tinha meus cinco anos. Pois bem. A mãe da morta quase pôs a casa abaixo. Batia com a cabeça nas paredes; derrubava as cadeiras; e queria arrancar os próprios olhos. Teve que ser contida, amordaçada, quase amarrada. Todos haviam parado de gemer, de chorar, para espiar essa dor maior. Houve um momento em que só ela gemia, só ela chorava, como uma insuperável solista. Hoje, isto não é possível. A capelinha esvaziou a morte do seu conteúdo poético dramático e, direi mesmo, histérico. Preliminarmente, o defunto está fora do seu clima residencial. Como os demais, ele é um constrangido, um cerimonioso, um deslocado. Sim, todos, inclusive o cadáver, têm um ar de visita. Essa polidez impede a violência e a espontaneidade da dor que vem de dentro, das profundezas, como um gemido vacum. Bem que a viúva desejaria espernear, esganiçar-se, como uma canastrona do velho teatro. Mas eis a verdade: — a capelinha torna inexeqüíveis as histerias magníficas dos funerais antigos. Eu sei que o perna-de-pau era apenas um perna-de-pau, contemporâneo, quase dizia colega do assassinato de Pinheiro Machado. Ainda assim. Qualquer morto é um césar.”
                                                    Nelson Rodrigues
(DO LIVRO, À SOMBRA DAS CHUTEIRAS IMORTAIS)

sábado, 13 de agosto de 2011

FELIX - a história do craque



Félix Miéli Venerando, mais conhecido como Félix nasceu em São Paulo dia 24 de dezembro de 1937, é um ex-futebolista que atuava como goleiro e ex-treinador do futebol brasileiro. Foi campeão com a Seleção Brasileira de Futebol no Mundial de 1970.
Sua carreira começou bem cedo, nas divisões de base do Nacional-SP da capital paulista e, com apenas 15 anos de idade, profissionalizou-se no Juventus da Mooca.
Félix ficou no Juventus até 1955, quando foi contratado pela Portuguesa no dia 23 de julho de 1955. Sua estréia só veio acontecer, no dia 26 de março de 1956, no Torneio Rio-São Paulo Internacional, pois Cabeção estava defendendo a seleção e Félix jogou na vitória de 2 a 1 contra o Newell's Old Boys, da Argentina.
Com a saída de Cabeção em 1957, a Portuguesa contratou no ano seguinte o goleiro Carlos Alberto, que havia jogado no Vasco da Gama. Félix passou a treinar com os aspirantes e foi Campeão Paulista em 1957. Depois foi emprestado ao Nacional-SP, da capital paulista.


Retornou à Portuguesa no final de 1960, a pedido do treinador Nena, e assim finalmente, vestiu a camisa número 1 da Lusa. Foi titular absoluto de 1961 até 1963.
De 1964 até 1968, Félix passou a revezar com Orlando, que havia sido contratado junto ao São Cristóvão do Rio de Janeiro. Em 1964, a Portuguesa foi convidada para tomar parte nos eventos ligados à Feira Internacional de Nova York, e teve de enfrentar em Massachusetts, uma seleção local. O time da Portuguesa era respeitável, com Ivair (o príncipe) e Henrique Frade entre outros. O jogo estava tão fácil que, quando já estava 9 a 0, Orlando entrou no gol e Félix, em vez de deixar o campo, decidiu jogar no ataque. Após um cruzamento de Almir pela direita, Félix entrou na área e marcou o décimo gol. O jogo acabou 12 a 1.
Jogando pela Portuguesa, disputou quatro partidas pela Seleção Brasileira. Estreou no Pacaembu, em 22 de novembro de 1965 (domingo à noite), defendendo a chamada “Seleção Azul” na vitória de 5 a 3 sobre a Hungria. Esta seleção era composta somente por jogadores paulistas, que neste dia jogou desta maneira: Félix, Carlos Alberto, Djalma Dias, Procópio e Edílson (Geraldino); Lima e Nair; Marcos, Prado (Coutinho), Servílio e Abel. Félix também Disputou a Copa Roca em Montevidéu, contra o Uruguai, entre 25 de junho e 1 de julho de 1967, em três empates (0 a 0, 2 a 2 e 1 a 1). A sua despedida pela Portuguesa, aconteceu no dia 3 de março de 1968, quando enfrentou o São Paulo e empatou por 0 a 0. Foi vendido para o Fluminense do Rio de Janeiro, no dia 20 de julho de 1968, um dia antes do aniversário de 66 anos do Tricolor, por Cr$ 150 mil.

Pela Seleção Brasileira, Félix disputou 48 partidas, conquistando o bicampeonato da Copa Rio Branco em 1967 e 1968 e o tricampeonato mundial pela Seleção na Copa do Mundo de 70. Nesta competição, Félix fez defesas importantes. No difícil jogo contra a Inglaterra na primeira fase, quando o jogo estava 0x0, aos 12 minutos do primeiro tempo, ele fez uma defesa difícil em cabeçada de Francis Lee à queima-roupa, e ainda sofreu falta no lance, pois ele deu rebote e o atacante inglês tentou pegar o rebote, mas acabou acertando seu rosto.
Nas semifinais, ele fez o que muitos consideram como a "defesa que valeu por um título". O Brasil vencia o Uruguai por 2x1, quando, aos 40 minutos do segundo tempo, uma bola levantada da esquerda por Cortes foi cabeceada por Espárrago, que ia para o canto esquerdo, à meia altura, e Félix voou para espalmar a bola, e a zaga afastou o perigo. Foi a última chance uruguaia para levar o jogo para a prorrogação. Dois minutos depois, o Brasil faria o terceiro gol, através de Roberto Rivellino, e garantiria sua vaga na final diante da Itália.
Pelo Fluminense, Félix foi Campeão Carioca em 1969, 1971, 1973 e 1975, além de campeão da Taça de Prata em 1970, e de diversos outros torneios,tendo sido indicado para o tricolor por ninguém menos do que Telê Santana.
Uma de suas defesas mais espetaculares, aconteceu na vitória do Fluminense sobre o Botafogo por 2 a 1, pela Taça Guanabara de 1975, no dia 21 de abril, quando o então atacante alvi-negro Nílson Dias, matou a bola no peito na meia-lua da grande área, e de costas para o gol, deu uma bicicleta, com Félix saltando do meio do gol e encaixando a bola no ângulo direito, perante 109.705 espectadores pagantes, garantindo a vitória e a classificação do Tricolor para a final da Taça Guanabara contra o América, quando o Fluminense se sagraria campeão.
Félix jogou no Fluminense até 1976, quando resolveu encerrar sua carreira no dia 23 de janeiro de 1976, após o diagnóstico de uma calcificação de 7 cm no ombro direito.




   







No ano de 1982, Félix foi técnico do Avaí Futebol Clube de Florianópolis. Atuou como tal por 18 jogos obtendo 6 vitórias 4 empates e 8 derrotas pelo Leão da Ilha da Magia.
O seu apelido era "Papel" devido a sua magreza e aos vôos espetaculares que dava para agarrar a bola (voava como um papel).
Depois que encerrou sua carreira futebolística, Félix foi diretor comercial de uma empresa cujo proprietário era seu genro, casado com Lígia, uma das três filhas. Atualmente coordena uma escolinha de futebol comunitária, voltada para as crianças carentes, além de passar sua experiência dentro e fora dos gramados, em palestras para empresas e faculdades. Em 2007, assumiu o cargo de diretor técnico da Inter de Limeira, que disputou a Série A-2 do Campeonato Paulista, tendo passado antes em Categorias de Base de alguns clubes e ter se aposentado como preparador de goleiros do Fluminense ainda em 1977, onde ficou ainda até 1980.

Títulos
Fluminense
  • Campeonato Carioca - 1969, 1971, 1973, 1975, 1976
  • Taça Guanabara - 1969, 1971, 1975
  • Campeonato Brasileiro - 1970
  • Torneio Internacional de Verão do Rio de Janeiro - 1973
  • Torneio de Paris - 1976
Seleção Brasileira
  • Copa Rio Branco - 1967, 1968
  • Copa do Mundo - 1970

terça-feira, 2 de agosto de 2011

FOTO MEMÓRIA - PALMEIRAS

Em pé: Eurico, Leão, Luiz Pereira, Alfredo, Dudu e Zeca.
Agachados: Edu, Leivinha, César, Ademir da Guia, Nei

domingo, 31 de julho de 2011

O Rio cem por cento




Os times cariocas ganharam seus jogos nessa rodada, o Flamengo bateu o Grêmio por dois a zero, o segundo gol de Ronaldinho numa falha do goleiro gremista.
O Botafogo derrotou o Cruzeiro em Minas por um a zero, com um belo gol de Loco Abreu em sua volta ao time, uma vitória difícil sobre o time de Joel Santana.
O Vasco da Gama, também superou a equipe do São Paulo por dois a zero no Morumbí,
onde não conseguia uma vitória há mais de vinte anos.


Finalmente, o Fluminense aplicou uma goleada pelo placar de quatro a zero, se recuperando no campeonato.

sábado, 30 de julho de 2011

MANGA - a história do craque



























Biografia

Logo no início de carreira, ainda nos juvenis do Sport, Haílton já demonstrava que era um excepcional goleiro, ao conquistar o título pernambucano de juniores de 1954, sem sofrer nenhum gol. Esta façanha chamou a atenção do técnico Gentil Cardoso, que logo cuidou de promover o jovem e talentoso arqueiro para o profissional do clube.

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Início no Sport
Em 1955, aos 18 anos, Manga estreou na equipe principal do Sport, em um amistoso contra o Náutico, na Ilha do Retiro, substituindo o goleiro Carijó durante a partida. Foi pé-quente: o clássico terminou em vitória do Sport por 5x2. Somente em 1956, defenderia a trave rubro-negra pela segunda vez, novamente substituindo o goleiro Carijó, em uma partida amistosa contra o Fluminense de Feira na Ilha.
Foi durante a excursão do Sport à Europa e ao Oriente Médio em 1957 que Manga começou a se firmar como goleiro titular da equipe. Nos jogos em terras estrangeiras, revezou a titularidade com outros dois grandes goleiros: Carijó e Osvaldo Baliza. Após as boas apresentações na excursão, tornou-se titular absoluto, status que perduraria até sua saída do clube.
No ano seguinte, conquistou sua primeira e única competição como titular rubro-negro: o Campeonato Pernambucano. O time campeão de 1958 era comandado pelo argentino Dante Bianchi e tinha em sua formação, entre outros, o uruguaio Walter Morel e os artilheiros Traçaia e Pacoty.
Já em 1959, Manga se despediria da Ilha do Retiro. Em sua última partida pelo Sport, contra o Ferroviário pelo Pernambucano, até gol marcou. Depois, partiu para o Botafogo.

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Carreira no Botafogo
Destacou-se no Botafogo na década de 1960, onde jogou durante dez anos, tendo disputado a Copa do Mundo de 1966, na Inglaterra, como titular. Costumava dizer que em jogos contra o Flamengo, gastava adiantadamente o valor da premiação pela vitória sobre o rival, tamanha a certeza que o atleta tinha de um placar favorável à sua equipe.
O pernambucano Manga foi o maior goleiro da história do Botafogo. Veloz ao repor a bola e ágil debaixo das traves, fez muitos milagres pelo Glorioso. Na equipe de General Severiano, Levantou quatro Campeonatos Cariocas e três Torneio Rio-São Paulo. Manga adorava mexer com o brio do Flamengo clube contra o qual mais gostava de fechar o gol. Antes dos clássicos, costumava dizer que "o leite das crianças já estava garantido". O goleiro estreou pelo clube em julho de 1959, aos 22 anos de idade. Por seu estilo arrojado, teve as mãos deformadas devido a tanto trabalho. 8 anos mais tarde foi negociado com o Nacional do Uruguai acusado de ter se vendido a Castor de Andrade patrono do Bangu. No total foram 442 jogos defendendo a camisa alvinegra, sofrendo 394 gols.

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Manga e a dupla Grenal
Destacou-se também no Sport Club Internacional em 1975 e 1976, sendo campeão brasileiro naqueles anos. Jogou no Nacional do Uruguai, sendo várias vezes campeão nacional e uma vez campeão da Taça Libertadores da América e uma vez Campeão Mundial de Clubes. Depois jogou no Operário-MS (1977), Coritiba (1978) e no Grêmio (1978 - 1979). No Equador, onde terminou a carreira, foi campeão nacional em 1981.
Além disso Manga era conhecido por agarrar muitos penaltis que decidiam títulos importantes
Os colorados não esquecem sua magnífica defesa formada por Manga, Cláudio, Figueroa, Hermínioe Vacaria. Os gremistas têm saudade da sólida retaguarda com Manga,Eurico, Ancheta, Vantuir e Dirceu. Pela primeira vez em muitos anos, puderam os tradicionais rivais do futebol gaúcho declinar a escalação de seu time dando o nome de um mesmo jogador.
É que havia um acordo tácito entre a dupla Grenal de que um clube não contrataria um jogador que tivesse jogado no rival. Este acordo foi quebrado, acusam os colorados, quando o Grêmio contratou Manga. O Grêmio se defende, alegando que a proibição era adquirir o passe de um jogador diretamente do Internacional. Como, na ocasião, Manga jogava pelo Coritiba, o acordo tácito não teria sido quebrado. O certo é que, a partir daí, vários jogadores passaram do Inter para o Grêmio e vice-versa. Um caso recente é o de Tinga, que depois de várias temporadas no Grêmio, passou a vestir a camisa colorada.

(fontes: wikipédia e netfotblog)

Ídolo de sempre

 Ídolos do Brasil...esse com a camisa do Fla... Gerson o canhotinha de ouro.